Com o eclodir de um conflito, é quase certa uma série de “elogios fúnebres” do direito internacional, decretando a sua irrelevância, incapacidade ou até mesmo inexistência.
Até que ponto os órgãos jurisdicionais do Estado (tribunais internos) podem, de forma direta, contribuir como atores para a formação de uma nova norma internacional?
Há uma profunda sensação de incompletude relativamente aos direitos humanos. É, aliás, difícil fugir à aporia dos direitos humanos do mundo dos nossos dias.
A mediação e a presença de um terceiro neutro na mesa das negociações pode ajudar a superar barreiras e a conseguir o estabelecimento de uma comunicação efetiva entre as partes.
O dia 20 de novembro é o dia internacional dos direitos das crianças. Porquê? Porque nesse mesmo dia, em 1989, a Assembleia Geral das Nações Unidas (AG) adoptou, e convidou os Estados a assinarem, a Convenção sobre os Direitos das Crianças.
O grande desafio tem sido o de atrair os membros das Famílias Empresárias, sendo certo que não podem deixar de procurar obter conhecimentos que lhes permitam consolidar a educação informal.