Quais são as narrativas associadas à licenciatura em Direito? Será que fazem sentido? Vamos desmistificar algumas ideias.
É preciso memorizar os códigos.
De acordo com Manuel Fontaine, Diretor da Faculdade de Direito, o mais importante é desenvolver o raciocínio jurídico. Ou seja, trabalhar o pensamento e a escrita de acordo com a linguagem do Direito para, mais tarde, saber aplicar a lei.
Para Ricardo Amaro, finalista do mestrado em Direito, é primordial estudar “para saber” ao invés de aprender “para decorar”.
As matérias são totalmente teóricas.
A vertente prática da licenciatura está presente no plano curricular desde o 1º semestre do 1º ano.
Por isso mesmo, Luciano Rezende, finalista da licenciatura em Direito, acredita que o maior mito é “pensar que a parte teórica vai ser muito extensa”. Na verdade, a maior parte das avaliações são feitas através da resolução de casos práticos.
Não se pode colocar questões aos professores.
O diálogo entre estudantes e professores é constante. Seja na explicação de matéria, apoio ao estudo, participação em aulas práticas ou na elaboração de trabalhos, a interação é fundamental para ambas as partes e é incentivada por todos os docentes.
A Faculdade de Direito aposta em estratégias de ensino inovadoras que favoreçam o êxito dos estudantes. Sabia que foi uma das primeiras faculdades a avançar com a implementação da Declaração de Bolonha?