No já longínquo ano de 1990, encontrava-me a frequentar o 11º ano, na Escola Secundária Fontes Pereira de Melo, em frente ao Estádio do Bessa. Estava inscrito na área então chamada de "Científico-Tecnológicas". Para além das disciplinas específicas da área, como Matemática e Físico-Química, tinha escolhido a opcional de Eletrónica.
Como bem se vê, nada permitia antecipar que viesse a frequentar o curso de Direito.
E, no entanto, estava já nessa altura desiludido com a opção que havia feito no 10º ano. Queria fazer o curso universitário de Engenharia Eletrotécnica e de Computadores, mas tive o azar de ter péssimos (embora bem intencionados) professores em Eletrónica. Talvez por isso, percebi que, afinal, não queria ser engenheiro.
Leia o artigo na integra no website do jornal Critério.