Está a diminuir a esperança de vida média de alguns dos governos europeus, e a guerra na Ucrânia terá alguma responsabilidade nisso. Em França, de forma menos dramática do que alguns gostariam, o apoio parlamentar a Macron encolheu na presente legislatura como a "peau de chagrin" do conto de Balzac. Crescimento das extremas parlamentares, menos espaço para a moderação, vitória política assinalável de Marine le Pen – e esta, para dizer de forma figurada, não desama Vladimir Putin. Um dos navios-almirante europeus continua por isso a navegar, embora com vaga mais alterosa.
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