Em 2018, o Parlamento da União Europeia chamou a atenção para o “impacto significativo” que os meios de comunicação social têm nas “normas culturais de género” e de como, em muitos casos, contribuem para representações sociais estereotipadas que afetam, de modo nocivo, a realidade das pessoas LGBTQI+, contribuindo para que o público considere essas “representações como legítimas, impedido ou dificultando o seu questionamento”.
Nesta recomendação, salienta-se “o papel dos meios de comunicação social, como agente de mudança social”, notando que “embora as ações reguladoras estejam sujeitas às considerações do princípio da liberdade de expressão, a liberdade editorial não deve, em circunstância alguma, servir para promover ou legitimar representações depreciativas das mulheres e das pessoas LGBTI”. Portanto, não vale tudo. E há uma razão de ser.
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