Artigo de opinião Francisco Quelhas Lima, docente da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa.
Em dezembro de 2022, longe de imaginar o terrível cenário que se avizinhava, a Assembleia Geral das Nações Unidas solicitou ao Tribunal Internacional de Justiça (TIJ), o principal órgão judicial da organização, um parecer consultivo sobre as consequências jurídicas resultantes das práticas e políticas israelitas nos territórios palestinianos ocupados (Cisjordânia, Jerusalém Oriental e Gaza).
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