Coordenador

  • Maria de Fátima Ribeiro 
Doutorados
  • Ana Filipa dos Santos Morais Antunes
  • Armando Manuel Andrade de Lemos Triunfante
  • Fernando Augusto de Sousa Ferreira Pinto
  • Filipe Domingues Cerqueira Alves
  • Giuseppe Mazziotti
  • Jan Hendrik Dalhuisen
  • João Félix Pinto Nogueira
  • José Augusto Quelhas Lima Engrácia Antunes
  • Marcel Piterman
  • Maria Daniela Farto Baptista Passos
  • Maria de Fátima Silva Ribeiro
  • Maria Isabel Helbling Menéres Campos
  • Maria Victória Rodrigues Vaz Ferreira da Rocha
  • Miguel Nuno Gonçalves Correia
  • Nuno de Araújo Sousa e Silva
  • Paulo Miguel Olavo de Pitta e Cunha
  • Rui Manuel Corucho Duarte Morais
  • Rui Manuel Pinto Duarte
  • Sérgio Trigo Tavares Vasques
  • Tomás Maria Cantista de Casto Tavares
Alunos de Doutoramento
  • Abel Sequeira Ferreira
  • Diogo Pessoa Marques Cardoso
  • Elisabete Lourenço Martins dos Reis
  • Emília Rita Bragança da Silva Ferreira
  • Irene Luísa da Cruz Paiva e Silva
  • José Estaca
  • José Luís Domingos
  • Luís António Ramos Correia Araújo
  • Mariana Gonçalves de Lemos
  • Melanie Pereira Teixeira de Oliveira Neiva Santos
  • Rachel Bruno Anastácio
Tópicos de pesquisa

O objetivo deste ramo é promover o estudo do Direito dos Negócios de uma perspetiva integrada. É por isso que o grupo de investigação associado reúne investigadores de grande reputação nas áreas do direito comercial, direito dos contratos e direito fiscal.

O grupo de investigação irá desenvolver o seu trabalho principalmente em torno de três temas principais: i) as organizações produtivas e a sua estrutura jurídica típica; ii) os instrumentos (contratuais e não contratuais) utilizados por estas organizações produtivas na sua atividade; e iii) o impacto fiscal destas suas atividades. Os temas serão trabalhados não só numa perspetiva aplicada, mas também com vista a promover os resultados da investigação fundamental.co da investigação será o reforço da autonomia privada da pessoa que necessita de proteção especial. De facto, a principal preocupação do Direito português contemporâneo parece ser a proteção dos bens, muitas vezes impondo soluções cujo carácter imperativo pode e deve ser questionado.