Muitos devem ter dado conta das notícias sobre o apoio prestado, entre 2012 e 2014, pelos serviços secretos dinamarqueses aos seus homólogos norte-americanos para colocarem sob escuta políticos e dirigentes de vários países europeus, entre os quais da Alemanha e de França.
Entre os “alvos”, a chanceler Alemã, Angela Merkel, e os na altura Ministro dos Negócios Estrangeiros e líder da oposição. Também terão sido escutados altos funcionários franceses.
Nessa altura, era Obama o inquilino da Casa Branca, acompanhado de Joe Biden, então vice-Presidente dos Estados Unidos.
As alegações não são novas. As provas agora apresentadas é que o são.
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