Coordenadora
- Sofia Oliveira Pais
Doutorados
- Ana Teresa da Silva Ferreira Ribeiro
- António Agostinho Cardoso da Conceição Guedes
- António Manuel Carneiro da Frada Marques de Sousa
- Benedita Menezes Queiroz
- José Augusto Preto Xavier Lobo Moutinho
- José Manuel Damião da Cunha
- Luís Miguel Poiares Pessoa Maduro
- Manuel António Fontaine Campos
- Maria Inês Quesada Pastor de Quadros Alexandre da Fonseca
- Maria Isabel Cantista de Castro Tavares
- Patrícia Helena Nunes Fragoso Martins
- Paulo Pinto de Albuquerque
- Ricardo Filipe Rodrigues de Oliveira
- Sofia Oliveira Pais Cunha
- Sylwia Katarzyna Mazur
Alunos de Doutoramento
- António Egrejas Leitão Amaro
- Aua Balde
- Herculano José Rodrigues Esteves
- Inês Catarina Pereira de Sousa
- Liliana Mota Maia
- Mariana Sacadura Cabral de Sousa e Alvim
- Marta Cristina Prata Domingos
- Nevin Alija
- Pedro Edgar Monteiro de Meireles
- Roberto D'oliveira Vieira
- Sara Pinto Lopes Ferreira
- Sergio Maia Tavares Marques
- Sheila Lorena Reis da Fonseca
- Sílvia Bessa e Venda
Tópicos de pesquisa
Entre as políticas e ações da União Europeia, o mercado interno e a política de concorrência são considerados os principais instrumentos para serem alcançados os benefícios da integração europeia (paz e prosperidade), assim como as principais ferramentas para a Europa sair da crise e aumentar a sua competitividade no contexto global. A criação de um mercado interno, competitivo e inovador, é pois considerada essencial para responder aos desafios do mercado global. Na verdade, a criação de um quadro regulamentar para encorajar a inovação e a concorrência na União continua a ser considerada uma questão chave na nova Estratégia da Europa 2020.
Os benefícios da integração europeia podem ainda ser promovidos através de cidadania da União, a qual desempenha um papel fundamental quer no reforço dos direitos fundamentais europeus e das liberdades, quer na sua afirmação como um estatuto político fundamental. O lugar e o papel do indivíduo no projeto europeu não podem, assim, ser subestimados. Deste modo, a UE não pode considerada de um ponto apenas de vista puramente económico, antes deve ser tida em conta na sua dimensão política e constitucional.
A linha de investigação sobre os desafios de integração europeia visa desenvolver, nomeadamente, estudos comparatísticos e interdisciplinares, promovendo a troca de conhecimentos. Irá centrar-se principalmente nas áreas de investigação mencionadas, consideradas áreas prioritárias, dada a sua relevância prática e académica no contexto dos atuais objetivos da UE.